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Obs: Tenho uma horta e tudo o que posto aqui já testei ou vou testar lá!.

sábado, 31 de março de 2012

Como fazer uma Antena de TV




Como fazer uma Antena de TV
A antena de pvc é muito simples, fácil de montar, e oferece uma
ótima recepção de imagem.

MATERIAIS:

· 2,50 m de tubo de pvc soldável ¾;
· 1 T de pvc soldável ¾;
· 2 Tampas para tubos de pvc soldável ¾;
· 3,50m de fio 4mm ou mais (rígido);
· 1 Tubo de cola pequeno, para tubo de pvc fio chato (medindo a
distancia entre antena e o televisor;
· Fita isolante.









MONTAGEM:

  · Corte o tubo, em três peças: 2 de 1m e 1 de 50cm;
  · Corte os 3,50m de fio 4mm em dois pedaços de igual tamanho (ao meio);
  · Desencape 1m de cada pedaço do fio 4mm;
  · Introduza as partes do fio desencapados um em cada tubo de 1m;
 · Introduza as partes encapadas no T e em seguida no tubo de 50cm;
  · Conecte as três peças de tubo no T e cole;
  · Conecte as tampas nas pontas dos tubos de 1m;
  · O excesso dos fios dobre-os , envolvendo-os, na parte externa do tubo de 50cm, faça a emenda desses fios 4mm no fio chato, e prenda-os no tubo, utilizando fitas adesivas, para evitar que ventos rompam os fios. Seguindo esse manual sua antena estará montada rapidamente. Fixe-a em um tubo de ferro, prenda bem para o vento não virar a posição.

  Funciona também para rádio Am/Fm

segunda-feira, 5 de março de 2012

Dicas para Praia

dica:

Como fazer uma mala pequena e versátil mais com tudo que é importante ter um uma viagem?


dica:

Como por o guarda sol na areia sem dificuldade?

Faça ou compre um Puxador de Areia!

Como fazer:

Necessário:
      -2 canos (um maior e outro menor, Um tem que entrar dentro do outro)
      -1 Cano tipo T (para fazer de cabo)
      -1 Borracha (Pode ser de pneu de Caro)

Como fazer:
  No cano menor você vai ter q colocar um cabo (Cano T), e no final dele tem que ser posto a Borracha! É fácil, agora é só por um cano dentro do outro e puxar a areia!
                              
dica:

Leve Jogos, para jogar se tiver com tempo de chuva! Ex:

  -Domino
  -Baraio
  -Uno

sábado, 3 de dezembro de 2011

Como fazer Queijo Minas Frescal


  O queijo Minas Frescal é dos queijos mais simples de se fazer em casa e também um dos mais apreciados em todo o Brasil.
  A receita a seguir foi elaborada para se fabricar 2 queijos com aproximadamente meio quilo cada.
  Utilizando a mesma massa, você poderá adicionar condimentos ao seu queijo, tornando uma excelente opção como acompanhamento de massas, torradinhas e como um lanche perfeito!
  Ingredientes e utensílios:5 litros de leite pasteurizado (leite tipo "C" ou "B") ou leite direto da fazenda desde que pasteurizado;
3 ml de cloreto de cálcio;
2 ml do Coagulante Quimase (dissolvido em 3 colheres de água filtrada);
1 termômetro para laticínios;
2 formas para queijo Minas Frescal;
Receita caseira para Queijo Minas Frescal.
  Dicas importantes:Não utilize leite "homogeneizado" ou leite de "caixinha" (leia no rótulo). Este tipo de leite não serve para fabricar queijos.
Se utilizar leite direto da fazenda, é necessário efetuar a pasteurização (leia ao final desta receita como pasteurizar em casa o leite para se fabricar o seu queijo).

  Como fazer o Queijo Minas Frescal:
receita queijo minas
Depositar o leite pasteurizado na panela e aquecer até atingir a temperatura de 36ºC (utilize o termômetro para controlar a temperatura).


Desligar a chama e fazer a adição dos ingredientes, distribuindo de forma uniforme sobre o leite e mexendo por 30 segundos para cada adição (o coagulante Quimase deve ser sempre o último ingrediente a ser adicionado).
Após a adição do coagulante, deixar o leite em repouso por um período de 30 a 40 minutos, verificando se ocorreu a formação de uma coalhada lisa, firme e compacta (observe se a mesma começou a se desgrudar da panela; este é um sinal do ponto para se cortar a coalhada). Neste momento o leite apresenta-se na forma de gel, que denominados de "coalhada" ou "coágulo".
receita queijo minas 1Com o auxílio da faca, faça cortes paralelos e cruzados pela extensão da panela, numa distância de uns três centímetros entre um e outro corte.
Após o corte, deixe em repouso por 5 minutos (observe a formação de um soro com tonalidade esverdeada, isto é um bom sinal de que tudo está correndo bem).
Após o repouso, inicie a mexedura, com movimentos circulares e lentos, por toda extensão e profundidade da panela. À medida que a massa vai se firmando, mais soro vai sendo expulso de seu interior e a massa vai ficando mais rígida.

  O Ponto:receita queijo minas 2O ponto do queijo ocorre após 20 a 30 minutos contados a partir do momento do corte (o momento do corte deve ser o tempo inicial para marcar o tempo de fabricação do queijo). Quando a massa esta no ponto, esta fica mais firme e deposita-se com facilidade no fundo da panela, apresenta certa rigidez.
Se você quiser um queijo mais mole ou firme, basta regular o tempo de mexedura (mexendo mais o queijo fica mais firme e mexendo menos fica mais macio).

receita queijo minas 3A massa deverá então, ser colhida com auxílio da concha e depositada na forma. Observe que quando isto ocorre, o soro flui com certa velocidade pelos furos da forma, ficando somente a massa.
A altura do queijo é regulada neste momento (importante lembrar que, a massa deverá ainda se acomodar, com a expulsão de mais soro).

         O Queijo Minas Frescal se forma naturalmente, não precisando apertar ou "socar" o queijo!

receita queijo minas 4Após a enformagem, deixar o Queijo em repouso por 10 minutos e fazer a viragem, passando para uma outra forma, com objetivo de dar acabamento à superficie que não ficou em contato direto com a forma. Importante também é lembrar que a massa esta com certa temperatura e fragilidade, portanto o queijo deve ser manuseado com delicadeza!

    A salga do queijo:queijo minas 5Após a viragem do queijo, adicionar de 5 gramas de sal (uma colher de sopa, rasa) sobre cada superfície distribuindo de forma uniforme. Este tipo de salga é chamada de salga a seco, e o queijo possui uma tendência de absorver o sal lentamente. O sal deve ser refinado e de boa qualidade!
Após a salga os queijos devem ser levados para geladeira. O consumo pode ser imediato, após terem sido refrigerados. Pessoas que ocasionalmente não queiram ou não possam consumir o sal, podem optar em não salgar o queijo, bastando simplesmente enformá-lo e refrigerá-lo para enfim consumir!      

receita queijo branco  Como fazer o Queijo Minas temperado?Caso desejar temperar o queijo, proceda da seguinte maneira: antes da enformagem retira-se metade quantidade de soro, aproximadamente. Pesa-se o condimento desejado (orégano, pimenta calabreza, pimenta do reino, ervas de provence, à gosto). Mistura-se à massa e então enforma-se normalmente, como no procedimento descrito acima.
  Como fazer o Queijo Minas Frescal light:Para elaboração deste queijo, basta fazê-lo com leite totalmente desnatado, pois todo o produto elaborado a partir de leite desnatado é light!
O macete é dar o ponto um pouco mais macio (massa mais mole) que o queijo elaborado a partir de leite com teor de gordura normal.
Cada grama de gordura contribui com 9 quilocalorias. Retirando-se a gordura do leite para elaboração do queijo frescal, retira-se em torno de 100 a 120 quilocalorias por 100 gramas de queijo.
  Como pasteurizar o leite da fazenda para fazer o seu queijo?Sempre utilize o leite de animais sadios e que não estejam em tratamento com algum tipo de antibiótico.
O leite deve ser coado e aquecido até atingir a
temperatura de 65ºC que deverá ser mantida por 20 minutos (utilize o termômetro para controlar a temperatura e mexa lentamente para distribuir uniformemente o calor. Depois de 20 minutos, resfrie para a temperatura de adição do coalho (normalmente na faixa de 36 a 38ºC). Esta metodologia deve ser aplicada somente para a fabricação de queijos.

domingo, 27 de novembro de 2011

Chá de Hortelã como repelente de insetos nas hortaliças



Chá de Hortelã como repelente de insetos nas hortaliças:
   Algumas folhas de hortelã, algumas folhas de tomateiro, duas ou tres pimentas tipo dedo-de-moça esmagadas, um ou dois dentes de alho esmagados, colocar água quente, deixar esfriar e coar.
Colocar num aspersor de plantas e pulverizar sobre as hortaliças ( e plantas ornamentais também).
Os insetos que picam ou comem folhas, como gafanhotos, grilos, besourinhos e pulgões serão afastados pela mistura. Não aplique antes de chuva nem guarde para posterior uso, pois são substâncias voláteis. O alho entra na composição do chá porque também tem propriedades bactericidas, então é tudo benefício.
É um tratamento ecológico e sem toxidez.

sábado, 26 de novembro de 2011

Como plantar Cebola



Clima

  Temperatura entre 15 e 20ºC. Mais, para o bom desenvolvimento dos bulbos precisa de dias mais a menos (15ºC); já na época da maturação, precisa de dias mais quentes (20ºC) e sem chuvas.

Solo


   Os solos arenosos/argiloso são ideais, profundos, rico em matéria orgânica, com acidez média a fraca.

Preparo do Solo


  Escolhido o terreno, passa-se a cuidar do seu preparo para receber a cultura.

  Logo que seja possível, após as chuvas de verão, já se começa a trabalhar o terreno. Tal preparo consiste em arar e gradear a terra. Trinta dias depois, nova aração e gradeação, convindo, dessa ver, aprofundar um pouco mais a lavra, pois, ao contrário do que se pensa, a cebola explora o terreno não só superficialmente, como, também, em profundidade. A maioria das raízes se localiza de 40 a 50 cm de profundidade, regular porção delas de 70 a 80 cm e, algumas, de 90 a 100 cm.


  Convém notar que as raízes não descem, de inicio, perpendicularmente, mas caminham cerca de 10 cm, paralelamente à superfície, e a 5cm de profundidade, para depois baixarem às camadas mais profundas. Por essa razão é que as capinas devem ser superficiais e cuidadosas, a fim de evitar que as raízes sejam cortadas.

  Como as raízes de cebola exploram o terreno em sua profundidade, seria de esperar que, quanto mais profundas fossem as lavras e as adubações, maior seria a produção. A experimentação, todavia, provou não ser verdadeiro tal raciocínio. Experiências levadas a efeito no IAC-SP, mostraram que, em terras profundas, não há vantagem em aprofundar as lavras, porquanto a produção não se altera. Em terras rasas, as lavras, além de certo limite, tornam-se prejudiciais, por misturar o solo com o subsolo. Assim, não são aconselháveis arações profundas,  bastando uma lavra de 15 cm, mais ou menos.

  A época de preparo do terreno tem grande influência, sobre a cultura. Não é demais insistir em recomendar que a primeira aração seja feita no término da estação das águas, isto é, em fins de fevereiro. Dessa forma, a retenção das águas já contidas no solo será maior, devido ao revolvimento da parte superior; haverá, ainda, pelo fato de a terra estar bem solta, um maior aproveitamento por infiltração, das chuvas que caírem daí em diante. Ademais, como a primeira aração é a mais penosa, nessa ocasião, devido à umidade do solo, o trabalho será facilitado.

  Entre a última aração e o transplante das mudas, deve haver, no mínimo, um intervalo de 15 dias.

  Se a transplantação se der logo depois de uma lavra mais ou menos profunda, pode-se esperar grande número de falhas, pelo fato de as mudas caírem em camada de terra com baixo teor de umidade, devido à evaporação provocada com o revolvimento da terra. Mesmo depois de vingarem, as mudas não poderão dar bons bulbos, por causa do meio impróprio que lhes foi proporcionado nos primeiros dias de vida no campo, e tornam-se raquíticas.

  Se a cultura não vai ser irrigada, é o bastante esse preparo. Quando muito, pode-se utilizar um pranchão para aplainar mais ou menos o terreno. Se vai ser irrigada por infiltração, e as linhas de plantação forem longas, o trabalho de aplainamento deve ser perfeito, para evitar o empoçamento de água.



    Adubação

  A adubação pode ser levada a efeito por dois diferentes métodos:
  - nos sulcos de plantação;
  - em sulcos laterais distanciados de 15 cm dos sulcos de plantação.
  No primeiro, os adubos são aplicados nos próprios sulcos, por ocasião do transplante das mudas, e, a seguir, bem misturados com a terra.
  No segundo, só praticável quando a plantação é inteiramente feita a arado, colocam-se os adubos nos sulcos que não levam mudas. Dos dois, o mais recomendável é aquele em que os adubos são aplicados, nos sulcos de plantação, uma vez que sejam bem misturados com a terra.


  Calculo da adubação e calagem para a cultura da cebola

  A adubação e calagem da cebola, assim como de todas as culturas, deve ser feita com base na análise do solo.

  - Calagem: Aplicar calcário, de preferência dolomítico, até alcançar valor de V=70 %. A quantidade de calcário a aplicar é dada pela fórmula:

N.C. = T(V2 - V1) x f
100

O V2 para cebola é de 70%

  Adubação mineral
 No plantio:

P resina
mg/cm3
K trocável  meq/100cm3
0 - 0,15 0,15 - 0,60 > 60 
N - P2O5 - K2O - kg/ha
00 - 15 10 - 250 - 120 10 - 250 - 100 10 - 250 - 80
15 - 40 10 - 150 - 120  10 - 150 - 100 10 - 150 - 80
> 40  10 - 100 - 120  10 - 100 - 100 10 - 100 - 80

  Cobertura: Aplicar, em duas vezes, 30 a 50 kg/ha de nitrogênio aos 30 e 45 dias após o transplante.



    Adubação orgânica

  Incorporar restos de cultura; aplicar palhas, cascas, estercos, tortas; 20 t/ha de esterco de curral bem curtido ou 5 t/ha de esterco de galinha ou 2 t/ha de torta de mamona. Os estercos e tortas devem ser aplicados 8 a 10 dias antes do plantio.


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Época de Plantação

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    A semeadura direta é feita de janeiro a abril, com espaçamento de 10cm entre plantas, após o raleamento e 40cm entre linhas, com profundidade de 1cm. Com utilização de mudas, a semeadura é feita de janeiro a maio e o transplante de 40 a 50 dias após; com utilização de bulbinhos, a semeadura é feita de julho a agosto, a colheita dos bulbinhos é feita de outubro a novembro; o plantio dos bulbinhos é feito de janeiro a março. 
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  As semeações de fevereiro (em São Paulo), época chuvosa e muito quente, são perigosas, sendo comum à perda das sementes, pelo excesso de umidade, ou a inutilização das plantinhas, logo após o nascimento, pela manifestação de moléstias.



  As plantas originárias da semeação desse mês apresentam hastes muito grossas, que não tombam com o amadurecimento do bulbo, dificultando, assim, não só a colheita como, também, a operação de restiamento. Há, ainda, duas outras desvantagens: os bulbos mostram-se recobertos por películas muito espessas, que lhes dão um mau aspecto externo, e as plantas ficam com acentuada tendência de emitir pendão floral, comprometendo o aspecto interno dos bulbos.


  A experimentação tem demonstrado que, tanto no Planalto Paulista como em regiões mais altas, a produção decresce nas semeações de abril, sendo muito reduzida em maio.

  Semeando tarde, a planta se desenvolve pouco, apresentando bulbos pequenos, além dos chamados charutos - cebolas compridas, como o alho-porro. Quanto mais tarde a cebola for semeada, mais curto será o ciclo. Com a semeação em princípios de março, a planta terá desenvolvimento normal, evitando-se o perigo das chuvas de verão, porque a colheita será nos dias da primavera.

Se a fase de máximo desenvolvimento dos bulbos coincidir com forte calor e chuvas demoradas, o prejuízo é certo, pois a planta entrará, desde logo, no segundo ciclo, emitindo folhas e raízes novas. Dessa forma, as cebolas não amadurecem porque, para tanto, são indispensáveis a morte das raízes, e o murchamento da parte aérea.
  Se forçarmos a colheita, prejudicaremos a qualidade do produto, pela falta de uma cura perfeita, com perda das características das cebolas amadurecidas em condições normais: cor brilhante e aspecto quebradiço das películas exteriores. Nesse caso, todavia, a fim de evitar danos totais, é aconselhável apressar a colheita, mesmo com a queda do valor comercial do produto, que deve ser de consumo imediato.

  Como as plantas colhidas assim possuem hastes muito grossas, o trabalho de restiamento é facilitado com o destalo: corte longitudinal das hastes, com um canivete, e retirada da parte central. Com um pau roliço, dá-se uma pancada na haste, colocada sobre um tronco de madeira: as folhas centrais se destacam com facilidade, dando bons resultados.

  São recursos de emergência, empregados por muitos cultivadores, visando evitar prejuízo maior. Colhem bulbos ainda verdes, para chegar mais cedo ao mercado, no intuito de alcançar preços mais altos para o produto.



    Canteiro de Semeação

  A escolha do local e o preparo dos canteiros de semeação são essenciais: nesse ponto, qualquer negligência aparentemente sem importância poderá concorrer para malogro do empreendimento, logo no início dos trabalhos da cultura. O canteiro de semeação precisa situar-se o mais próximo possível do local escolhido para a plantação definitiva, e não distante de fonte de água, para facilitar as irrigações. O lugar deve ser pouco íngreme, bem batido de sol e longe de árvores frondosas. Evitar as terras encharcadas, ou mesmo úmidas, para fugir à manifestação da mela, moléstia comum em canteiros mal cuidados. No seu preparo, toda precaução é pouca, visto que ele irá receber sementes pequenas e delicadas.


  O terreno escolhido será todo revirado a enxadão e destorroado à enxada, para, em seguida, serem construídos os canteiros, seguindo as linhas de nível do terreno. Se a área for grande, haverá vantagem no emprego do arado e da grade.

  Quando o terreno apresentar certa declividade, é conveniente a construção de uma valeta na parte superior da série de canteiros, no intuito de evitar as enxurradas.


  Os canteiros muito largos têm a desvantagem de obrigar o operário a demasiado esforço para atingir-lhes o centro, sem pisá-los. O ideal é 1,20 m, com a largura útil de um metro, sobrando 10 cm de cada lado, para os bordos.
  Convém que sejam pouco mais altos do que o terreno, para evitar enxurradas e facilitar o escoamento do excesso de umidade, não além de 10 cm, porém, nos terrenos comuns; caso contrário, ficaria sujeitos a ressecamento. Só é recomendável maior altura, nos terrenos úmidos ou em época chuvosa, quando convém incliná-los, ligeiramente, para evitar empoçamento de água da chuva.


  O comprimento do canteiro pode variar muito; os muito longos, contudo, dificultam a passagem de uma série para outra. Um bom comprimento é 10m. A direção deve ser sempre perpendicular ao declive do terreno.

  Os canteiros serão separados por caminhos de 50 cm de largura. A separação de duas séries de canteiros precisa ter a largura mínima de um metro, para facilitar a passagem de pessoas e de veículos pequenos.


Preparada a terra, espalham-se, por metro quadrado de canteiro e pela superfície, 15 quilos de esterco de curral fino e bem curtido, 150 gramas de superfosfato simples e 30 gramas de cloreto de potássio, incorporando-os à terra por meio de uma enxada. Com um ancinho, nivela-se perfeitamente a superfície.

  Os canteiros devem ter a superfície horizontal com o objetivo de impedir o escoamento rápido da água de chuva ou de irrigação do canteiro, irrigando-o fortemente, a seguir.


  Não semear logo depois do preparo do canteiro, a fim de dar tempo a que a terra se assente e os adubos fiquem bem incorporados a ela. Decorridos oito dias efetuam-se a semeação, quando se deve tratar as sementes com um desinfetante.

  Um método prático para realizar esse tratamento consiste em colocar um pouco de desinfetante junto com as sementes em um saco de papel, agitando fortemente e peneirando sobre um papel: o excesso de desinfetante é guardado.



    Semeação

  Semear o mais uniforme possível, em pequenos sulcos transversais ao comprimento dos canteiros, com 1 a 1,5cm de profundidade e distanciados de 10 cm. É conveniente misturar um pouco de areia às sementes, para auxiliar a semeadura. Sendo a areia clara e as sementes pretas, o operário sabe, com precisão, onde elas caem. Se for bastante prático, pode dispensar a areia.


  Cada metro quadrado de canteiro levará mais de cinco gramas de sementes, evitando-se, assim, que as mudas nasçam amontoadas e raquíticas.
  As vantagens que a semeação em linha apresenta, sobre o sistema a lanço, também recomendável, são estas: germinação mais uniforme, insolação mais perfeita e arejamento mais adequado, possibilitando, ainda, as capinas e escarificações, o que seria quase impossível no sistema a lanço. Haverá, em conseqüência, produção de mudas mais fortes, com menor perigo de manifestação de pragas e moléstias.

  Um sistema prático para a semeação consiste em colocar, sobre o canteiro de semeação, um marcador de linhas confeccionado da seguinte maneira: tomam-se três tábuas de 1,50m de comprimento, unidas por sarrafos do lado de cima, no sentido transversal ao comprimento delas. Na parte das tábuas que irá assentar sobre os canteiros, serão colocados, distantes entre si de 10 cm, sarrafinhos de seção trapezoidal, com estas dimensões: base maior (que será colocada junto às tábuas) = 2 cm; base menor (que formará o sulco de semeação em profundidade) = 0,5cm, e altura (que dará a profundidade do sulco) = 1cm. O marcador é colocado na cabeceira de um dos canteiros e calcado com o peso de um homem. Para facilitar-lhe o manejo, pode-se colocar, em sua parte superior, duas alças, uma de cada lado no sentido do comprimento das tábuas.

  Ficarão, portanto, demarcadas, quinze linhas para semeação, distantes entre si de 10 cm. A seguir, o marcador é mudado para frente, e outras linhas ficarão demarcadas. Assim, a operação de marcação das linhas torna-se simples, perfeita e rápida.

  As sementes são, então, cobertas, com terra do próprio canteiro, e a superfície deste, com uma leve camada de capim seco sem sementes ou palha de arroz.

  Irrigar, de manhã e à tarde, até alguns dias após a germinação, e, daí em diante, só à tarde.


Retirar a cobertura, de uma só vez, a qualquer hora, se o dia estiver nublado, ou à tarde, se houver sol, logo que a germinação tenha início, o que se dará entre 5 e 7 dias após a semeação.

  Não abusar das irrigações nas vésperas da transplantação, convindo mesmo suspendê-la dias antes, para que as plantinhas se acostumem à vida que terão no campo. Entretanto, deve-se irrigar copiosamente, pouco antes do arrancamento das mudas, visando facilitá-lo.

  Se, por quaisquer circunstâncias, as mudas não apresentarem um aspecto muito satisfatório, haverá vantagem no emprego de uma solução nutritiva, que poderá ser obtida com a dissolução de um grama de Salitre do Chile e um grama de Superfosfato, por litro de água. Irrigam-se os canteiros com cinco litros por metro quadrado dessa solução, e, em seguida, com água, a fim de lavar bem as folhas.
  Um grama de sementes de cebola possui cerca de trezentas sementes. Para plantar um hectare, são necessários 900g de sementes, com 80% de germinação. Não será demais, no entanto, o emprego de um quilo de sementes por hectare, a fim de possibilitar boa seleção das mudas, por ocasião do transplante.
  Em condições normais, elas estarão prontas para serem transplantadas de 40 até 80 dias depois da semeação. Antes dos 40 dias, terão hastes muito finas, não suportando a transplantação. Depois dos 80, já um tanto engrossado, em início de formação de bulbos, sofrerá maior choque com o transplante, o que acarretará queda de produção por área.

  As mudas de 40 dias somente poderão ser empregadas nas pequenas culturas, onde os cuidados dispensados às plantas podem ser maiores, pois com essa idade, as hastes são muito finas, não passando em geral, de 3mm, sendo, também, reduzido o número de raízes, que não vão além de dez.
  Dos 50 aos 80 dias, as mudas poderão ser utilizadas nas culturas extensivas, pelo fato de serem mais fortes e mais desenvolvidas, facilitando o manuseio.

  A idade das mudas, dentro dos limites citados, não tem grande influência na produção. À medida que vão sendo plantadas com mais idades, as colheitas vão se tornando mais tardias, o que tem grande importância econômica - as cebolas enviadas mais cedo ao mercado alcançam sempre preços melhores.
  É fácil compreender que nem todas as mudas da mesma idade apresentam hastes com diâmetro igual. São consideradas mudas de primeira as de hastes com diâmetro superior a 5mm; de segunda, entre 4 e 5mm; e, de terceira, entre 3 e 4mm. São tidas como refugo aquelas cujas hastes apresenta menor diâmetro.

  Por ocasião do plantio, não se devem cortar as pontas das folhas e nem as raízes, deixando-as, como é costume, com 3 a 5 cm, apenas.

  Tal operação, além do consumo de mão-de-obra, prejudica a produção.
  As mudas arrancadas dos canteiros não oferecem dificuldades de plantio, mesmo com raízes não cortadas.



    Transplantação

  A passagem das mudas de cebola, dos canteiros de semeação para o lugar definitivo, constitui ponto de suma importância na sua cultura.

  O lavrador não deve ter pressa na transplantação das mudas, porém esperar, calmamente, uma boa chuva, já que a operação deve ser efetuada com terra úmida, no intuito de evitar falhas. Como se disse, a experimentação tem demonstrado que a produção de bulbos mantém-se praticamente a mesma, quando são empregadas mudas de 50 até 80 dias de idade. De modo geral, entre cinqüenta e sessenta dias, elas atingem o melhor tamanho para transplante.
  Os canteiros de semeadura devem ser copiosamente irrigados por ocasião do arrancamento das mudas, o que muito facilitará o trabalho.

  São três os métodos na transplantação das mudas:
    - sulcos abertos e cobertos à enxada;
    - sulcos abertos com sulcador e cobertos à enxada;
    - sulcos abertos e cobertos com sulcador.

  Em qualquer dos casos, os sulcos não devem ter mais de 6 cm de profundidade, para que as mudas não fiquem muito enterradas.

  No primeiro método, um operário vai abrindo o sulco, enquanto outro vai colocando as mudas, em distância e posição certas, o que se consegue com  algumas horas de prática. Ao mesmo tempo em que um operário abre um sulco, outro vai atirando terra no sulco aberto ao lado, já com as mudas.
  No sistema misto, um operário abre os sulcos com o sulcador, outros distribuem as mudas nos sulcos abertos, as quais são enterradas por outra turma, à enxada. Convém, que o sulcador não se distancie muito dos plantadores, para a terra não secar. É esse o método mais usado entre nós. Em geral, 8 homens plantam um alqueire de linhas durante o dia, necessitando, cada homem, de dois distribuidores de mudas.

  No último sistema, tanto o trabalho de abertura dos sulcos como o de cobertura das mudas colocadas no seu interior, são feitos com o emprego de sulcador. Para tanto, o sulcador abre um sulco onde são dispostas as mudas; na volta, o sulcador atira terra nos sulcos, já com as mudas. O novo sulco aberto não é usado. Efetua-se novo sulcamento, cobrindo-se ao mesmo tempo o anterior, não utilizado; nova distribuição de mudas no último sulco, e assim sucessivamente.

  Como é fácil compreender, as mudas não ficam em posição vertical, como se verifica ao serem plantadas à mão, e sim inclinadas, porém, dentro de poucos dias, erguem-se.



    Espaçamento

  Em geral, é de 40cm a distância das linhas de plantação, quando as capinas e escarificações são feitas à enxada. Essa distância é elevada para 50cm quando os tratos culturais são efetuados com o uso do Planet.

  Quanto ao espaçamento dentro da linha, pode variar de 10 a 30 cm. Experiências têm mostrado que a produção para uma mesma área aumenta com a diminuição de espaçamento. Por outro lado, o tamanho do bulbo também é atingido, de forma marcante, pela distância de plantação: menor distância, bulbo menor.
  Além de as plantações demasiadamente apertadas darem origem a bulbos reduzidos, de baixo valor comercial, ainda apresentam a desvantagem de dificultar a capina entre as plantas e facilitar a disseminação do fungo causador da moléstia conhecida por queima das folhas, que se caracteriza pelo secamento das extremidades das folhas das plantas. Com um espaçamento médio de 15 a 20cm, a produção será satisfatória e, os bulbos, de bom tamanho, alcançam preço compensador no mercado.


    Multiplicação por bulbinhos

  Em São Paulo, já é comum o aparecimento, em maio, junho e julho, de réstias de cebola recém-colhida, embora a época normal da colheita seja setembro-outubro. São bulbos resultantes da plantação de bulbinhos colhidos no ano anterior.

  O interesse dos lavradores por esse método de plantio de cebola vem aumentado de ano para ano, concorrendo, conseqüentemente, para diminuir a necessidade de o mercado paulista importar bulbos, no período de entressafra de outras regiões.
  Dentre as variedades que se prestam para a formação de bulbinhos, destacam-se Baia Bojuda e Periforme. Entretanto, algumas linhagens dessas variedades produzem bulbinhos que, na formação dos bulbos, dão grande porcentagem de charutos, produtos sem valor comercial.
Para conseguir bulbos fora de época, é necessário cuidar primeiramente da obtenção de bulbinhos.
  Tal semeação é realizada em canteiros comuns, de 1,20 m de largura, convenientemente adubados e em sulcos transversais distanciados de 15 cm.
  Dependendo do poder germinativo das sementes, usa-se de 0,3 a 0,6 grama por metro de sulco. Existem máquinas manuais que, bem reguladas, efetuam o serviço de semeação com rapidez e segurança. No caso de empregá-las, o sulco de semeação será no sentido do comprimento do canteiro.
  A melhor época de semeação é a que vai de princípios de junho a meados de julho, com a colheita dos bulbinhos em outubro-novembro, quando as chuvas, menos freqüentes, permitem sua cura perfeita. Uma vez colhidos e submetidos cura ao sol, mas protegidos pelas folhas e depois em galpões arejados, armazenam-se em depósitos bem ventilados até a época do plantio.
  Para o armazenamento, colocam-se os bulbinhos em estrados ou tabuleiros, que são empilhados uns sobre os outros. A camada de bulbinhos em cada tabuleiro não deve exceder de 6 a 8 cm, para obter maior aeração e evitar o seu apodrecimento.
  Bulbinhos com diâmetro transversal entre 15 e 25mm são os melhores; entretanto, podem-se empregá-los com menor diâmetro, pois estes apodrecem menos no período de armazenamento, porém, apresentam mais falhas no campo de plantação e dão origem a bulbos de tamanho um tanto reduzido. Os de maior diâmetro, ou seja, acima de 35 mm, são comerciáveis, têm peso mais elevado, pelo que não se recomenda seu plantio, e apresentam o inconveniente de originar bulbos perfilhados e defeituosos.
  Os bulbinhos que forem apodrecendo durante o armazenamento deverão ser eliminados. Na véspera da plantação, corta-se a haste rente ao bulbinho.
  A distância de plantio é igual à adotada rio sistema de mudas originárias de sementes: 40x15 cm, e os tratos culturais também são os mesmos, subindo de importância, porém, nesse caso, as irrigações periódicas.
  A melhor época de plantação de bulbinhos coincide com aquela recomendada na semeação de cebola para cultura normal: fins de fevereiro e meados de março. O ciclo será muito curto, as plantas terão bom tombamento e o produto obtido, boa apresentação.
  Para ser plantado, não é necessário que o bulbinho esteja com início de brotação. O plantio de março será colhido em junho, quando o produto alcança ótimo preço no mercado. Além de produzirem bulbos, os bulbinhos também se prestam para conserva

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    Pragas e Moléstias
  

  Pragas

  As pragas mais importantes são  a tripse e a lagarta-rosca, a primeira é um inseto muito pequeno, de 1 mm de comprimento, corpo delgado e longo, de cor amarelo-pardo, muito ágil, conhecido pelo tripse - Thrips tabaci Liderman. Vive nas partes invaginastes da base das folhas e se alimenta da seiva e dos grãos de clorofila.

  As plantas atacadas apresentam, nas folhas, manchas acinzentadas que tomam, mais tarde, uma tonalidade prateada. Um exame dessas manchas revela a destruição dos tecidos externos. É comum, também, o aparecimento, na superfície das folhas, de pontos negros, produzidos pelo excremento dos insetos.
Quando a população de insetos é muita elevada, o que ocorre, comumente, nos períodos quentes e secos, os bulbos não se desenvolvem normalmente, as folhas se tornam amareladas e com pontas secas e retorcidas.
  A Lagarta-rosca (Agrotis ypsiíon) é a larva de uma mariposa, e assim chamada por se enrolar quando tocada. É cor de terra, mede cerca de 3 cm de comprimento e 0,5 cm de diâmetro, e corta as plantas rente ao colo. Denunciam sua presença pelo aparecimento de pés caídos, pela manhã, podados junto ao chão.


  Moléstias

  Entre nós felizmente, poucas moléstias atacam a cebola, citaremos as principais:


  - Mela: Conhecida assim no Brasil, nos Estados Unidos como  damping off, é bastante comum nos canteiros de semeação. Seu sintoma principal é o apodrecimento da base da planta, rente à superfície, bem como das raízes, tendo como conseqüência o tombamento da planta, desprendendo-se do solo a parte aérea.

  Essa moléstia não é causada por um único fungo, mas por um grupo de fungos, que se aproveitam do estado de fraqueza das plantas nascidas em canteiros mal localizados, ou com semeação muito densa.

  Não há um tratamento específico para o seu controle. Com o objetivo de evitar, em parte, a manifestação do mal, deve-se seguir a orientação dada para a construção dos canteiros de semeação. Convém frisar, entretanto, que local úmido e mal ensolarado, assim como aglomeração de mudas' nos canteiros, concorre para manifestação da mela.
  Seu aparecimento se manifesta sob a forma de reboleiras, neste caso, deve-se suspender as regas diárias, a fim de que o fungo encontre condições adversas ao seu desenvolvimento, pois a falta de umidade interrompe sua proliferação. É conveniente efetuar uma rega com fungicidas indicados por técnico

  - Podridão branca:  Manifesta-se em qualquer fase da vida da planta, ficando os próprios bulbos, depois de colhidos, sujeitos ao seu ataque. 

  Como a cultura da cebola atravessa a estação fria do ano, essa moléstia sobe de importância, porque o fungo causador - Sclierotium cepivorum Berk encontra, entre 18 e 24ºC, a temperatura ideal para seu desenvolvimento.


  As plantas atacadas apresentam folhas amareladas e murchas, as raízes apodrecem e se destacam do bulbo, ao ser a planta arrancada, ficando na terra a coroa de raízes.

  De início, as partes afetadas se recobrem de um bolor branco, com aspecto de algodão, de onde surgiu o nome podridão branca. Esse revestimento constitui o micélio do parasita, formando, depois, corpúsculos brancos, quando novos e, mais tarde, pretos e arredondados, com um quarto a meio milímetro de diâmetro, assemelhando-se à semente de agrião, o que justifica o nome podridão preta, que alguns lavradores lhe dão.

  Esses corpúsculos, chamados escleródios, são os órgãos de resistência do fungo, e podem permanecer na terra por vários anos, voltando à atividade logo que as condições do meio lhes sejam propícias.
  É moléstia de difícil controle, sendo todas as recomendações de ordem preventiva: escolha de terra não contaminada; uso de mudas livres da doença; rotação de cultura; destruição das plantas atacadas e eliminação dos restos da cultura.

  - Queima das folhas: Muito comum nos cebolais de São Paulo, é causada por um fungo denominado Alternaria porri.

  As folhas atacadas apresentam manchas pequenas, deprimidas, irregulares, esbranquiçadas e de centro arroxeado.

  Decorridas duas a três semanas do aparecimento dos primeiros sintomas que são manchas escuras formadas pelos esporos, aparecem sobre a lesão órgãos de multiplicação dos fungos. As partes atacadas absorvem umidade, apodrecendo aos poucos. As folhas murcham, tombam e se tornam secas nas pontas.

  É comum, nas sementeiras, encontrarem-se mudas com as pontas das folhas queimadas pala moléstia.

  Os bulbos também podem ser atacados pelo fungo, que lhes causa apodrecimento, a começar pelo pescoço.

  As plantas enfraquecidas sejam pelas más condições do meio, seja pelo ataque da praga tripse, são as mais sujeitas à contaminação.

  O controle dessa moléstia é efetuado por meio de pulverizações preventivas com fungicidas, dissolvido à razão de 200 gramas por 100 litros de água ou conforme orientação técnica.
  Como é comum o aparecimento de tripse nas partes invaginantes (talos/hastes) das folhas, convém misturar o fungicida com um dos inseticidas recomendados para o controle dessa praga, de tal forma que  obtém-se uma calda de ação dupla: fungicida e inseticida.

  O fungo ataca as flores, as folhas e, especialmente, as hastes florais, ocasionando lesões claras que, depois, tomam uma tonalidade róseo-arroxeada. Com as lesões, bastante graves, as hastes florais ficam enfraquecidas, tombando.

  A manifestação da moléstia, na inflorescência, se manifesta pela morte das flores e chochamento dos frutos em formação, ocasionando o que os gaúchos chamam de careca da cebola.

  O controle é feito com pulverizações preventivas, recomendando-se a eliminação das partas atacadas, antes da pulverização.
  Obs.: O fungo Alternaria porri, muitas vezes, é confundido com o míldio - Peronospora destructor, de características semelhantes às suas.
  Convém notar que o mais importante, para o controle dessa moléstia, é o emprego de bulbos sadios e de terra nova de meia encosta, porque as baixadas são muito sujeito ao ataque do fungo.




sábado, 19 de novembro de 2011

Molho de Pimenta




 Ingredientes:
   1 lata de massa de tomate pequena
   2 cabeças de alho
   2 copos de vinagre
   10 pimentas ardidas sem semente
   1 pacote pequeno de orégão
   1 pitada de açúcar
   sal a gosto, 
   10 folhas de louro

 Preparo:
   Bater o molho no liquidificador.

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                               Molho de pimenta caseiro 2
                               Molho de pimenta caseiro 3
                               Molho de pimenta caseiro 4
                               Pimentas em conserva

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Salada de Melão-Cantalupo com Vinagrete de Framboesa



Tempo de cozimento: 5 minutos
Serve: 4 porções
Tempo de preparo: 10 minutos

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Você vai precisar:
1 colher de chá de sementes de abóbora, descascadas

¼ de xícara de cobertura de framboesas sem sementes
1 colher de sopa de vinagre balsâmico
2 colheres de chá de suco de limão fresco
¼ colher de chá de canela
1 melão cantalupo grande, cortado em 8 fatias
1 xícara de mirtilos frescos

O que fazer:
  1. Tostar as sementes de abóbora em uma frigideira pequena, em fogo médio, até que comecem a estourar (cerca de 5 minutos). Reservar para arrefecerem.

  2. Enquanto isso, bater a cobertura de framboesa, vinagre, suco de limão e canelas, em uma tigela grande.

  3. Adicionar o melão e os mirtilos à tigela, e mexer até combinar. Polvilhar as sementes de abóbora tostadas.

  Nota: Uma porção inclui 2 fatias de melão cantalupo, ¼ de xícara de mirtilos, e 1 colher de chá de sementes de abóbora.

  Por porção: 124 calorias
  2g de gordura
  0.5g de gordura saturada
  0mg de colesterol
  41mg de sódio
  26g de carboidratos
  3g de fibras
  3g de proteínas.

Vinagre de ervas


INGREDIENTES:
• 2 xícaras de vinagre branco destilado
• 3 ramos de alecrim fresco

O QUE FAZER:
  1. Escolher uma garrafa de 1 litro com tampa ou rolha que propicie fechamento adequado. Ferva-a para esterilizar. Esvazie a garrafa, certificando-se de não ter restado água em seu interior, e deixe arrefecer a temperatura ambiente.
  2. Em uma pequena frigideira, combinar o vinagre com 1/3 de xícara de água e aquecer até que a mistura atinja fervura. Remover do fogo.
  3. Insira os ramos de tomilho fresco na garrafa (em temperatura ambiente).
  4. Usando um funil e com muito cuidado (!), despeje o vinagre quente (não fervendo!) na garrafa, sobre o tomilho. Tampe a garrafa e armazene em temperatura ambiente.
Serve 6 porçõe


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 Mais receitas:


Vinagre de Morango


Ingredientes:
• Morangos inteiros
• Vinagre
• Açúcar

O que fazer:
  Encher uma jarra grande com morangos (não esvaziá-los). Cobrir com vinagre e selar. Refrigerar por 10 dias.     Filtrar o vinagre. Para cada ½ litro de vinagre, adicione 3 xícaras de açúcar. Ferva a mistura por 2 minutos.   Deixe arrefecer. Estocar em garrafas esterilizadas ou jarras, seladas. Rende: 16 colheres de sopa para cada ½ litro.




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 Mais receitas:
   VINAGRE DE FRUTAS VERMELHAS

Peru Dourado em Abricó com Cebolas Assadas e Molho de Chalotass

INGREDIENTES:
• 1 xícara de néctar de abricó
• 1 xícara de abricós em conserva
• 2 colheres de sopa de gengibre fresco picado
• 1 colher de sopa de mel
• ¾ de xícara de manteiga sem sal
• 3 colheres de sopa de sálvia fresca e picada
• 1 ½ colher de sopa de sal
• 1 colher de sopa de pimenta do reino
• 2 colheres de sopa de manteiga sem sal
• 3 cebolas, cortadas em fatias finas
• 200 gramas de chalotas em fatias finas
• Peru inteiro (8kgs)
• 700 gramas de caldo de frango
• 1 colher de chá de tomilho fresco picado
• 1 colher de chá de sálvia seca
• 700 gramas de caldo de frango
• Sal e pimenta a gosto

O QUE FAZER:
  1. Para dourar: Combinar o néctar de Abricó, o Abricó em conserva, gengibre e mel em uma frigideira pequena e ferver. Abaixar o fogo para médio-baixo, e aquecer até engrossar e reduzir a 1 xícara e ¼, em 15 minutos.
  2. Para manteiga de ervas: misturar ¾ de xícara de manteiga sem sal, em temperatura ambiente, 3 colheres de sopa de sálvia fresca, sal, e pimenta em uma bacia. Reservar.
  3. Para o creme de cebola: Derreter duas colheres de sopa de manteiga sem sal, em frigideira grande. Acrescentar as cebolas e chalotas; refogar até ficar macio e dourado, por cerca de 20 minutos.
  4. Tanto o molho para dourar quando a manteiga de ervas e o creme de cebolas podem ser preparados 1 dia antes. Reservar separados e resfrie. A manteiga de ervas deve estar em temperatura ambiente antes de continuar a receita.
  5. Pré-aquecer o forno em 200º C. Posicionar a grelha no terço mais baixo do forno.
  6. Secar o peru com toalhas de papel. Temperar a cavidade do peru com sal e pimenta. Soltar a pele do peru com a mão. Espalhar a manteiga de ervas sobre o peito e sob a pele. Se for rechear o peru, rechear a cavidade principal. Posicionar o peru na grelha, em panela de assar. Aquecer o restante da manteiga de ervas em pequena frigideira, em fogo baixo até que derreta. Pincelar a manteiga sobre o peru. Dar um nó frouxo nas pernas do peru, para manter sua forma.
  7. Assar o peru por 30 minutos. Reduzir a temperatura à 165º C. Assar por mais 1 hora e 30 minutos, regando ocasionalmente com o próprio caldo da panela. Cobrir o peru com papel alumínio; assar por mais 45 minutos. Acrescentar o creme de cebolas, 1 lata de caldo de frango (700 gr), tomilho, e ½ colher de sopa de sálvia fresca picada. Assar por mais 15 minutos. Pincelar ½ xícara do creme de dourar sobre o peru. Continuar a assar o peru descoberto até que o termômetro sinalize o cozimento, ou até que uma faca enfiada na coxa saia limpa. Pincelar ocasionalmente com o creme para dourar, e adicionar mais caldo à panela se o líquido evaporar. Cozinhar por mais 40 minutos no caso de peru não-recheado, e cerca de 1 hora e 10 minutos a mais se for recheado. Transferir o peru para uma travessa, cobrir com papel alumínio e deixar descansar por 30 minutos. Reserve a mistura da panela para o molho.
  8. Transferir o creme de cebola para um processador. Acrescentar 1 xícara do caldo da panela no processador, e bater até que a mistura atinja homogeneidade. Acrescentar mais conteúdo da panela e mais caldo de frango se necessário, para aumentar a liquidez do creme, se desejável. Transferir o molho para a frigideira grande, e ferver. Cozinhar até que a cor escureça, retirando a espuma, por 5 minutos. Temperar com sal e pimenta.
Serve: 16 porções